Aquário para reprodução.
O aquário para reprodução deve ter pelo menos 250l, enquanto podem aceitar uma grande variação de parâmetros de água, a tempera deve ser constante entre 26, a 28 graus (nos estados do nordeste ocorre durante todo o ano. Nos mais frios como São Paulo, a época vai de outubro a fevereiro) e uma pedra grande e plantas para a fêmea depositar os ovos. O peixe pode ser mantido em água mole ou dura, contanto que seja cristalina e limpa. São sexualmente maduros após os 12cm de comprimento (em média). Uma maneira eficiente para selecionar um casal é de adquirir vários exemplares filhotes (cerca de 6) e conformem os peixes crescem os casais irão se formar. Não existe diferença em seu corpo que confirme a diferença de sexo. Caso tente colocar dois adultos há riscos dos dois peixes não se aceitarem mesmo de sexos opostos O acasalamento é meio rude, ambos os peixes abrem a boca "enfrentando-se" , estremecem as nadadeiras. Se estes gestos ocorrerem apenas em um peixe sobre o outro, então separe-os rapidamente para que o agredido não saia machucado.
Reprodução.
Aparecendo certo reboliço no aquário é sinal de que começaram os "jogos de boca", que evidenciam o acasalamento. Esse jogo consiste numa prova de força, onde o macho e a fêmea se colocam frente a frente com as bocas abertas. Após algumas investidas, mordem-se simultaneamente puxando o companheiro para o lado. Depois disso, isolam-se dos demais e é o momento ideal para serem instalados num novo aquário (ou mantê-los no mesmo se já estiverem adaptados), com cascalhos não cobertos por areia e fora da área do filtro biológico. Os pais escolhem uma superfície lisa (uma pedra, tronco, ou uma telha virada com a boca para baixo) e a limpam.
A fêmea vai então depositando os ovos em círculos num total de 300 a 2.000, , enquanto o macho os fertiliza. Começa então um violento esquema de defesa e proteção. Movimentam continuamente as nadadeiras gerando uma corrente de água que proporciona uma melhor oxigenação para os ovos e evita o ataque de fungos e bactérias. Depois de 3 a 4 dias ocorre a eclosão. O macho faz buracos no substrato e transporta os alevinos com a boca mantendo-os aí até que nadem livremente. Nessa época, os pais tornam-se ainda mais cautelosos e agressivos, chegando até a atacar a mão do criador, e só devem ser separados das crias quando diminuírem seu interesse por elas. Os casais são monogâmicos e podem ter de 3 a 4 desovas por ano. Se o casal interromper o namoro por 6 meses, experimente trocar a fêmea.
Alimentação dos Alevinos.
O crescimento é precoce. As larvas depois de nascidas são colocadas em uma pequena cavidade feita no solo pelos pais, onde ficam até começarem a nadar procurando o plâncton. Os alevinos contam com o saco vitelino para suprir suas necessidades alimentares. Assim que esse saco começar a desaparecer, forneça minhocas, camarões crus, carne de boi crua e sem gordura, carne de peixe, fígado e miolos, todos bem triturados. Também podem ser alimentados com dáfnias, micro-vermes e artêmia salina recém-eclodida. Forneça as refeições de 2 em 2 horas e sem exageros.
O aquário para reprodução deve ter pelo menos 250l, enquanto podem aceitar uma grande variação de parâmetros de água, a tempera deve ser constante entre 26, a 28 graus (nos estados do nordeste ocorre durante todo o ano. Nos mais frios como São Paulo, a época vai de outubro a fevereiro) e uma pedra grande e plantas para a fêmea depositar os ovos. O peixe pode ser mantido em água mole ou dura, contanto que seja cristalina e limpa. São sexualmente maduros após os 12cm de comprimento (em média). Uma maneira eficiente para selecionar um casal é de adquirir vários exemplares filhotes (cerca de 6) e conformem os peixes crescem os casais irão se formar. Não existe diferença em seu corpo que confirme a diferença de sexo. Caso tente colocar dois adultos há riscos dos dois peixes não se aceitarem mesmo de sexos opostos O acasalamento é meio rude, ambos os peixes abrem a boca "enfrentando-se" , estremecem as nadadeiras. Se estes gestos ocorrerem apenas em um peixe sobre o outro, então separe-os rapidamente para que o agredido não saia machucado.
Reprodução.
Aparecendo certo reboliço no aquário é sinal de que começaram os "jogos de boca", que evidenciam o acasalamento. Esse jogo consiste numa prova de força, onde o macho e a fêmea se colocam frente a frente com as bocas abertas. Após algumas investidas, mordem-se simultaneamente puxando o companheiro para o lado. Depois disso, isolam-se dos demais e é o momento ideal para serem instalados num novo aquário (ou mantê-los no mesmo se já estiverem adaptados), com cascalhos não cobertos por areia e fora da área do filtro biológico. Os pais escolhem uma superfície lisa (uma pedra, tronco, ou uma telha virada com a boca para baixo) e a limpam.
A fêmea vai então depositando os ovos em círculos num total de 300 a 2.000, , enquanto o macho os fertiliza. Começa então um violento esquema de defesa e proteção. Movimentam continuamente as nadadeiras gerando uma corrente de água que proporciona uma melhor oxigenação para os ovos e evita o ataque de fungos e bactérias. Depois de 3 a 4 dias ocorre a eclosão. O macho faz buracos no substrato e transporta os alevinos com a boca mantendo-os aí até que nadem livremente. Nessa época, os pais tornam-se ainda mais cautelosos e agressivos, chegando até a atacar a mão do criador, e só devem ser separados das crias quando diminuírem seu interesse por elas. Os casais são monogâmicos e podem ter de 3 a 4 desovas por ano. Se o casal interromper o namoro por 6 meses, experimente trocar a fêmea.
Alimentação dos Alevinos.
O crescimento é precoce. As larvas depois de nascidas são colocadas em uma pequena cavidade feita no solo pelos pais, onde ficam até começarem a nadar procurando o plâncton. Os alevinos contam com o saco vitelino para suprir suas necessidades alimentares. Assim que esse saco começar a desaparecer, forneça minhocas, camarões crus, carne de boi crua e sem gordura, carne de peixe, fígado e miolos, todos bem triturados. Também podem ser alimentados com dáfnias, micro-vermes e artêmia salina recém-eclodida. Forneça as refeições de 2 em 2 horas e sem exageros.