Melanotaenia Boesemani
Nome Científico: Melanotaenia boesemani
Origem: Sudoeste Asiático.
Dimorfismo Sexual: O macho é maior e possui as nadadeiras dorsal e anal mais desenvolvidas.
Comportamento / Sociabilidade: Pacífico, deve ser mantido em grupos de, no mínimo, cinco indivíduos.
Temperatura: 25º a 29ºC.
Água: pH 7.0 a 8.0. dH 9 a 19.
Alimentação: Ração, artêmia salina, branchonetas, tubifex etc.
Reprodução: A dureza da água não deve superar os 10ºdGH, já que uma dureza maior impede o desenvolvimento dos ovos devido à tensão osmótica entre o interior do cório e do meio exterior, que faz com que o ovo corra o risco de estourar . Além disso, numa água excessivamente dura, o cório pode calcificar-se e, ainda que a larva seja viável, será impossível romper a cobertura do ovo. Respeitada essa condição , são peixes fáceis de reproduzir , podendo-se retirar os pais do aquário ou mesmo retirar as plantas onde houve a postura para se obter um índice de sucesso maior.
Depois de instalado o casal, devem ser colocadas plantas de folhas finas que cheguem à superfície (tipo ceratopteris, cabombas, myriophyllum, ambulias...) ou “mops” sintéticas que venham à substituí-las.O macho persegue a fêmea com insistência por todo o aquário, mostrando suas melhores e mais intensas cores.O casal se funde em abraço, flanco com flanco, junto às plantas. O contato, em que o macho se dobra sobre a fêmea, dura apenas uns segundos, mas durante esse lapso a fêmea libera os ovos translúcidos e o macho cobre-os com seu esperma.A postura pode durar várias horas e é parecida com a dos killis.Os ovos são semi-adesivos e ficam pregados nas plantas , nos vidros e no substrato por meio de filamentos curtos.O número de ovos oscila entre 100 e 200. A eclosão ocorre entre 6 e 7 dias após, com temperaturas entre 24 e 28ºC. Os alevinos são muito pequenos ao nascer, mas após reabsorverem o saco vitelino são capazes de alimentar-se de infusórios e náuplios de artêmia. Com um mês de vida podem medir cerca de um centímetro, e com 4 meses medem 3,5 cm, idade em que já podem ser sexados.
Depois de instalado o casal, devem ser colocadas plantas de folhas finas que cheguem à superfície (tipo ceratopteris, cabombas, myriophyllum, ambulias...) ou “mops” sintéticas que venham à substituí-las.O macho persegue a fêmea com insistência por todo o aquário, mostrando suas melhores e mais intensas cores.O casal se funde em abraço, flanco com flanco, junto às plantas. O contato, em que o macho se dobra sobre a fêmea, dura apenas uns segundos, mas durante esse lapso a fêmea libera os ovos translúcidos e o macho cobre-os com seu esperma.A postura pode durar várias horas e é parecida com a dos killis.Os ovos são semi-adesivos e ficam pregados nas plantas , nos vidros e no substrato por meio de filamentos curtos.O número de ovos oscila entre 100 e 200. A eclosão ocorre entre 6 e 7 dias após, com temperaturas entre 24 e 28ºC. Os alevinos são muito pequenos ao nascer, mas após reabsorverem o saco vitelino são capazes de alimentar-se de infusórios e náuplios de artêmia. Com um mês de vida podem medir cerca de um centímetro, e com 4 meses medem 3,5 cm, idade em que já podem ser sexados.